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Qual o melhor regime tributário para engenheiros?

Qual o melhor regime tributário para engenheiros? Qual é o regime tributário mais econômico para profissionais de engenharia?

A legislação brasileira oferece diferentes possibilidades de enquadramento tributário para engenheiros, em meio às possibilidades disponíveis, é importante elaborar um planejamento tributário assertivo que garanta economia  no pagamento de tributos.

Se você é profissional de engenharia e deseja identificar qual o melhor regime tributário para o exercício das suas atividades, retire todas as suas dúvidas nesse conteúdo.

Nesse conteúdo, apresentaremos detalhes sobre os regimes tributários vigentes no país e mostraremos o caminho para escolha do melhor regime tributário para engenheiros.

 

Regime tributário para engenheiros pessoa física

Boa parte dos profissionais de engenharia atuam de forma liberal, ou seja, em nome próprio, elaborando, assinando e acompanhando projetos como pessoa física.

Atuando como pessoa física, diretamente através do CPF, é preciso registrar as receitas de prestação de serviços mensalmente por meio do Carnê Leão da Receita Federal.

No Carnê Leão, as receitas são tributadas com base no IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física, cuja alíquota pode chegar a 27,5% dos rendimentos mensais do profissional.

Sem dúvidas uma carga tributária elevada e que precisa ser descartada por engenheiros que desejam obter maior margem de lucro através dos seus serviços.

 

Regime tributário para engenheiros pessoa jurídica

Reconhecida a alta carga tributária incidente sobre a renda dos profissionais de engenharia que atuam como pessoa física, é recomendada a abertura de uma empresa para prestação dos serviços através de um CNPJ.

Por sua vez, no momento de abertura da empresa de engenharia, cabe ao engenheiro com auxílio da sua assessoria contábil, definir o melhor regime tributário para o seu negócio.

Dentre os regimes tributários disponíveis, o engenheiro que está iniciando uma empresa, poderá escolher entre o Lucro Presumido e o Simples Nacional. No entanto, como definir a melhor opção?

Para responder a essa pergunta, é preciso analisar a carga tributária aplicada por cada regime nas empresas de engenharia. Faremos essa análise na sequência.

Lucro Presumido para engenheiros

Empresas de engenharia que optam pelo Lucro Presumido podem faturar até 78 milhões anualmente (caso contrário precisam migrar para o Lucro Real, regime destinado a empresas de grande porte).

Nesse regime, as empresas e profissionais de engenharia contribuem com os seguintes impostos federais:

 

  • IRPJ;
  • CSLL;
  • PIS;
  • COFINS.

 

A somatória desses impostos representa mensalmente aproximadamente 11,33% das receitas da empresa, sendo necessário acrescentar entre 2% a 5%  a título de ISS, imposto municipal.

Sendo assim, a carga tributária do Lucro Presumido para engenheiros pode chegar a 16,33% do faturamento, percentual que por sinal, é bem inferior ao incidente sobre profissionais que atuam como pessoa física.

Simples Nacional para engenheiros

Outra alternativa para engenheiros é o Simples Nacional, regime tributário simplificado, destinado a empresas com faturamento anual de até 4,8 milhões.

Neste regime, a tributação sobre empresas de engenharia pode variar entre 6% e 33% sobre o faturamento, a depender de fatores como o tamanho da folha de pagamento, o faturamento mensal e as receitas dos últimos 12 meses.

Sendo assim, cabe à assessoria contábil, realizar um levantamento e comparativo para definir entre o Simples Nacional e o Lucro Presumido qual é o melhor regime tributário para engenheiros.

Na prática, não há uma regra válida para todos os casos, é preciso levantar informações e realizar cálculos para encontrar a opção mais vantajosa de acordo com os rendimentos de cada profissional e empresa de engenharia.

Deseja saber mais a respeito do melhor regime tributário para engenheiros?